Informações

 22/01/2010

Chegamos ao portal de partida … Dia laborioso, mas com a alegria de quem está chegando a um projeto europeu concreto, com visão de futuro, com amplo horizonte. E, sobretudo, existe em nós a viva consciência que estamos vivendo um tempo especial de um “chamamento histórico” que faz apelo à nossa responsabilidade vocacional e que nos dá o justo impulso para não nos deixarmos atemorizar pelas provocações da nossa pobreza.
O projeto nasceu da participação de todas, como fruto de uma busca paciente e insistente. A condução metodológica de Ir. Battistina Capalbo canalizou as reflexões e as discussões, orientado-as ao seu objetivo final, sem que nada fosse perdido do sentir da assembléia. 
Também se o projeto que agora assumimos é exigente, temos a certeza de que nos dará novas asas e que nutrirá a vida de nossas comunidades.
Agradecemos a todas as irmãs que acompanharam este caminho e a todos os amigos que visitaram o nosso site. Até amanhã.



21/01/2010

Hoje, como estava programado, continuamos as comunicações e discussões para chegarmos a algumas hipóteses concretas no processo de integração, que são a base de um programa continental.
Os pontos mais relevantes e estimulantes dizem respeito:
  • a pastoral vocacional, que deve ser intensificada, ajudando-nos reciprocamente com idéias e estratégias, até chegarmos a planificar ações conjuntas. A iniciativa da JMJ (Jornada mundial da juventude) prevista para 2011 será a ocasião para planejar a nossa participação como Filhas de São Paulo na Europa;
  • a formação contínua, que compreende a dimensão espiritual e cultural, a atualização apostólica e a reflexão sobre a realidade européia;
  • o apostolado, na busca de vias, modalidades e tempos para condividir mais os vários momentos e iniciativas, e para verificar junto temas importantes e imprescindíveis que dão vida à missão na Europa: a redação, as livrarias, as novas tecnologias digitais, a colaboração dos leigos…
Tudo o que foi condividido  nos ajudou a olhar o futuro com absoluta  objetividade, definindo o que fazer juntas, determinando passos possíveis, factíveis e avaliáveis.
Continuamos a receber as vossas saudações e a confirmação das vossas orações. Sentimos o efeito. Obrigada.


 
20/01/2010

Como organizar-nos para realizar a “nossa” Europa unida? Pensando e agindo juntas, sem excluirmos o redesenhamento de alguma fronteira geográfica, para unificar, coordenar, valorizar as possibilidades (pessoas e meios) e para agir em maior comunhão e colaboração. Nestas duas linhas – guiadas pelas informações sobre a realidade da Europa e das nossas próprias comunidades – trabalhamos hoje nos grupos.

A bem da verdade, foi um trabalho sofrido. Percorremos as várias hipóteses na ponta dos pés falando de itinerários comuns no âmbito da formação, das comunidades, das missões, da assistência, de uma colaboração recíproca mais estável. Discutimos, tendo sempre em mira a unidade e o respeito à diversidade.

Refletimos também na possibilidade de alguma mudança nas delimitações de nossas circunscrições, para um maior respiro, para alimentar a esperança, sair do isolamento.

E individuamos alguns critérios para o processo de redesenhamento na Europa: rapidez em decidir, sábia graduação na atuação, coenvolvimento de todas as irmãs, liberdade interior e coragem na fé. Amanhã chegaremos a hipóteses concretas e condivididas. Desde agora nós nos confiamos à vossa oração e participação. Juntas “o Espírito e nós”, redesenharemos a Europa!



19/01/2010

Os dias correm velozes  e em nós vão amadurecendo conhecimentos que irão enriquecer os projetos que estamos elaborando, a nível local e continental.

Nos trabalhos de hoje foram delineados surpreendentes caminhos comuns que apareceram para dar luz, clareza e nova consistência a nossa vida: renovação da vida espiritual, formas novas de anúncio, comunicação, multiculturalidade, estudo, condivisão do carisma com os leigos, pastoral vocacional, mentalidade mais aberta para Europa, sinergia entre as Filhas de são Paulo do continente…

Começamos, em certo sentido, a edificar os muros de sustentação de uma construção única, que se está definindo como “Casa das Paulinas”, as quais, embora conservando riquezas específicas e valores próprios de cada nação, tentam criar uma comunidade mais ampla e mais unida. Nessa, como nos recordou Ir. Maria Antonieta, é necessário fazer entrar aquele sopro novo e vital que consentirá a Europa de olhar para o futuro.

Sentimos que o Espírito nos conduz e estamos serenas e confiantes, graças também ao apoio da vossa oração. Obrigada!


18/01/2010

Hoje, as irmãs dos vários países apresentaram a realidade da própria circunscrição nos vários aspectos da vida: pessoas, atividades apostólicas, formação, estudo, espiritualidade, economia … E a seguir as aspirações e dificuldades sobre os passos necessários para chegar a um redesenhamento que dê vitalidade ao carisma, independentemente dos modos que a nossa presença possa assumir.

As circunscrições de antiga fundação e também as mais recentes, como também aquela do outro lado do Atlântico (Canadá/Quebec) vivem situações semelhantes: idade média elevada; poucas irmãs jovens, uma economia sob controle… Mas a vitalidade dos membros, particularmente em algumas comunidades animadas de uma grande paixão apostólica, deixa perceber germens de novidade, capazes de suscitar vocações à vida paulina.

Como nos situamos diante desta realidade? De um lado, nos atemoriza um pouco, de outro nos abre à confiança. Nós nos sentimos como o bem-aventurado Alberione, nosso fundador, o qual via a si próprio como um semi-cego “que è guiado; e enquanto prossegue no caminho é de tanto em tanto iluminado para que possa sempre avançar. Deus é a luz” (Abundantes divitiae gratiae suae, 202).

17/01/2010
 
A situação sócio-política da Europa, e a Igreja, no contesto europeu, foram os temas tratados hoje respectivamente por Dr. David Sassoli, deputado pela Itália no conselho europeu e pelo Pe. Bartolomeu Sorge, jesuíta, ex diretor da revista “Civiltà cattolica e aggiornamenti sociali”.

Em síntese, os relatores nos comunicaram:
Também a Europa vive em ritmo acelerado as conseqüências do processo de globalização: conseqüências humanas, sociais, econômicas, políticas. Emergem novos valores que substituem e eliminam os tradicionais e criam uma nova cultura. Está nascendo talvez algo inédito. O processo de globalização com todas as suas conseqüências, e também com os seus graves riscos, é irrefreável. Deve, portanto ser administrado com escolhas políticas e morais capazes de garantir os valores fundamentais da vida.

No novo contesto social europeu, hoje irreversivelmente pluricultural e plurireligioso, a Igreja deve colocar-se de um modo novo: deve abrir-se sempre mais a serviço das pessoas, renunciar os velhos apoios esternos e os privilégios e contar somente com a força da Palavra, com a fé madura e o testemunho credível dos cristãos.

No fim do dia, na recitação das vésperas, tivemos a possibilidade de agradecer ao Senhor pelas luzes recebidas e pelo admirável testemunho de fé e de empenho dos nossos dois relatores.
16/01/2010
 
Hoje, sábado, nós nos reunimos para a celebração eucarística no Santuário “Regina Apostolorum”, testemunho de fé e de gratidão a Maria, igreja muito querida de todas as Filhas de São Paulo, cheia de recordações dos Fundadores.

Junto aos jazigos do bem-aventurado Tiago Alberione e da Venerável Tecla Merlo rezamos para poder testemunhar e anunciar o Evangelho com eficácia no continente Europeu e Canadá/Quebec. Recordamos todas as nossas comunidades, pedimos pelas vocações, e suplicamos luzes e orientação para o projeto de redesenhamento que estamos delineando. Durante o dia, cada uma organizou o seu tempo da melhor maneira: visitando as doentes no hospital e nas casas de Albano, fazendo vários trabalhos, lendo, estudando, rezando.
Exprimimos um grande obrigada às irmãs que prepararam este encontro: A Superiora geral e o seu Conselho, as irmãs que prepararam os matérias para o estudo, os instrumentos, o ambiente; um agradecimento especial a Ir. Domenica Attardo, anjo da guardada desta casa e organizadora da cozinha.

Um obrigada sincero a todas as irmãs do mundo, que rezando com fé esperam os resultados do encontro, e não cessam de interceder junto a Deus e os nossos santos.

15/01/2010

La giornata è stata dedicata alle dimensioni della nostra vita (spiritualità, formazione, pastorale vocazionale, apostolato, comunicazione, economia). Il processo di ridisegnazione riguarda prioritariamente queste vie maestre, che chiedono di essere ben vissute, per poter dar futuro alla vita paolina.

Abbiamo la responsabilità di far brillare il tesoro ricevuto, perché la spiritualità è la forza unificante della nostra vita, di coltivare con più intensità la vita dello Spirito, che ci conduce a una comprensione più autentica del carisma, e ad essere carisma vivo, contemplative nell’azione e attive nella contemplazione.
La pastorale vocazionale è uno dei segni più chiari di amore alla Congregazione; occorre dedicarvi persone ed energie.

Riflettendo sulla formazione paolina abbiamo ricordato che è un elemento importante nel rinnovamento degli Istituti. È stato importante per noi considerare le sfide che oggi pone.
Abbiamo quindi ricordato come occorre aprirsi a modi inediti di condividere il carisma e di vivere la missione con i laici.

Per l’apostolato, la riflessione ci ha condotto a sottolineare la chiamata apostolica, che deve ravvivare il “fuoco” della missione paolina, la fedeltà creativa, l’apertura di mente e di cuore, la sintonia con i sentimenti di Paolo e di Alberione, per poter annunciare il Vangelo in una cultura in costante cambiamento.

Il tema della comunicazione, filo rosso che attraversa tutta la vita delle Figlie di San Paolo, pone grandi domande alla nostra vocazione, mentre ci invita a nutrire una grande simpatia per il futuro, a pensare insieme, lavorare insieme, promuovere la condivisione del carisma con i laici, e assumere una mentalità di cambiamento…

In definitiva: la Parola di Dio e la comunicazione ridisegnano il nostro cammino. Il tema dell’economia – nell’attuale crisi mondiale – tocca la vita e la missione della Figlie di San Paolo e ci provoca a maggiore comunione, solidarietà, laboriosità.

Una giornata impegnativa e ricca di confronto e di suggestioni, quella vissuta oggi. E domani, dopo la celebrazione eucaristica nella sottocripta del Santuario “Regina Apostolorum”, per “consegnare a don Alberione e a Maestra Tecla i nostri sogni e il nostro lavoro, ci concederemo una pausa di riflessione personale e… di riposo. 
 
14/01/2010

Oggi, dopo aver presentato e conosciuto, a grandi tratti, la realtà di ogni Paese in cui viviamo e operiamo, è iniziato il momento del confronto e della ricerca di linee convergenti, linee che sono trasversali alla vita di tutte le nazioni e che ci interpellano profondamente a essere presenza profetica e a rispondere con la missione alle sue grandi sfide. Quali sfide? È emersa come un denominatore comune la sfida del cambio culturale, della multiculturalità e della multireligiosità. Occorre rendercene consapevoli e accoglierla in tutte le sue dimensioni in modo concreto. L’altra sfida è quella del mondo digitale, invasivo e affascinante, specie per i giovani: quali linguaggi, mezzi e forme ricercare e adottare per l’evangelizzazione?

Di fronte al disorientamento della società, alla crisi di fede dell’Europa e del Canada/Québec, alla caduta dei valori etici e cristiani, come Figlie di San Paolo sentiamo l’urgenza di ritrovare noi stesse, di “fermarci” per vedere cosa cambiare nelle comunità, nello stile di vita; e cercare insieme, tra di noi, la risposta. Non dobbiamo temere di lasciarci interrogare profondamente dalle nuove situazioni, ben sapendo che ci obbligano a purificare il “già conosciuto”, perché la nostra fede e la nostra stessa vita di Paoline siano rinnovate. È chiaro che dobbiamo accettare di vivere nell’insicurezza, con quella fede che faceva dire a Paolo: “Quando sono debole, è allora che sono forte”.

Riceviamo messaggi, saluti e ricordi dalle sorelle e dalle comunità. Questa presenza affettuosa e di preghiera ci sostiene e ci anima nella nostra fatica. Grazie a tutte. Continuiamo a contare su di voi, certe del vostro aiuto solidale. Seguiteci attraverso la pagina del sito istituzionale e, domenica prossima, anche su Rai1, dove, nel notiziario della rubrica A sua immagine, viene riservato un piccolo spazio al nostro incontro e a un breve intervento di sr. M. Antonieta Bruscato.

 
13/01/2010

Si è aperto l’incontro continentale Europa-Canada/Québec per riflettere e discernere sulla ridisegnazione. Come i due precedenti incontri già realizzati (per Asia e Africa) in questa tappa europea noi ci stiamo ponendo di fronte alla complessità della realtà del “vecchio continente” e del Québec.

Ci guardiamo in faccia come Paoline di 12 nazioni e ci poniamo in ascolto dello Spirito perché possa emergere più vivo il disegno di Dio sulla nostra presenza in questi Paesi e trovare il cammino da intraprendere.

Nella sua introduzione sr. M. Antonieta Bruscato, superiora generale, ha invitato a dare ali alla speranza e ad esercitarci nell’arte dell’ascolto reciproco, a cercare la giusta direzione perché la futura ridisegnazione faccia crescere la nostra vita e ci dia di generare vita.

Ha ricordato la pedagogia dei piccoli passi e le dimensioni importanti da rivitalizzare: la vita spirituale che deve rifiorire; il processo formativo continuo, segnato e definito dalla missione; il cambiamento qualitativo della vita comunitaria; la missione che deve ritrovare il suo “fuoco” nella stessa compassione di Gesù per l’umanità.

È quindi iniziata la presentazione della “fotografia” dei Paesi dove siamo e operiamo, per collocarci tutte su una comune piattaforma e impostare una ricerca comune per il futuro.

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